OS PORTÕES PARA O INFERNO EM NOSSO PLANETA? 

É inevitável falarmos de inferno e não ligarmos a algo ruim, muito ruim.
Ao mesmo tempo, é inevitável falar desse assunto e não imaginar algo sobrenatural, algo que definitivamente não é deste mundo. Muitos heróis em varias mitologias conseguiram entrar no inferno, principalmente quando vamos à Grécia, onde Hercules foi até as moradias de Hades.
E se eu disser para você que existem 6 portas no nosso planeta que te levam ao hell?
Sim, pode parecer brincadeira, mais depois de alguns estudos, e baseados em historias locais, de tribos e povoados, foram descobertos esses locais tão fascinantes e tão aterrorizantes ao mesmo tempo.
Começamos a lista pelo meu preferido, o Vulcão Masaya, em Nicarágua.
Conhecido tambem por “boca do inferno”, o Masaya se mostra imponente, um buraco que não parece ter fim, sempre com fumaça saindo de sua “boca” e com um ar quase irrespirável em suas proximidades. No século 16, missionários cristãos católicos, foram desbravar o tão temido Masaya, mesmo sabendo que o vulcão já havia sido palco de muita carnificina e rituais macabros, onde crianças eram jogadas dentro do vulcão para que o mesmo não viesse a destruir as tribos que ali moravam. Os corajosos missionários entraram por uma fenda lateral, e tentaram ir vulcão adentro, para confirmar os mitos sobre o inferno que era o Masaya. Relatos contam que os homens chegaram a um ponto onde a escuridão predominava, e nem mesmo com o lampião (não sei como deve ser em outros lugares esse nome, kkk) se conseguia enxegar algo.  Até que em certo momento, eles encontraram um lugar que parecia ser o próprio inferno: ossadas humanas, desenhos nas paredes, e o pior, um vento tão frio que parecia os ventos do norte, ventos tão fortes que a espinha dos mesmos só tremia. Dias depois, os missionários aparecem no mosteiro, e relatam tudo que viram e ouviram aos irmãos.
A frase que mais marca,e que mais resume o que aconteceu:
“Não sei se é uma porta para o inferno. Mais toda aquela pressão, toda aquela angustia, toda aquela escuridão não era algo natural. Na verdade, eu acredito que lá é o próprio inferno”.
Os missionários levantaram uma cruz no vulcão, que até hoje pode ser vista por quem visitar o vulcão.
Temos mais 3 vulcões nessa lista, mais isso conto a vocês depois ^^
Gostaram? Já sabiam? Comentem ao \o
 

Confiram "El boca del inferno"

 

Lugares assombrados                         

Yai pessoal, venho traze-los mais um daqueles maravilhosos locais assombrados que venho falando.

 

Hoje vamos falar da Ilha de Hashima

 

Tudo começou no final do século XIX, quando o Japão começou a sua vertiginosa industrialização, Hashima era uma rocha na frente do porto de Nagazaki, rica em carvão, que praticamente aflorava da superfície da pequena pedra de menos 1 km de comprimento no meio do mar.

A ilha pertencia a uma familia feudal japonesa, os Fukahori, que na era Meijii explorava de maneira primitiva o carvão mineral, abrindo pequenos fossos e buracos. Na metade do século XIX, com a abertura do Japão para o ocidente, e ao mesmo tempo o aparecimento de barcos com caldeiras a vapor, fez com que o porto de Nagazaki ganhasse muita importância e consequentemente houve a necessidade de aumentar produção de carvão para abastecer esses barcos, notadamente ingleses e americanos que usavam esse porto como ponto de parada para chegar a China.

Assim o clan Nabeshina que controlava a maior parte da região de Nagazaki, pediu para um inglês, Thomas Glover, para modernizar e incrementar a produção da ilha. Glover trouxe equipamentos modernos e engenheiros ingleses, que perfuraram um fosso na ilha de 47 metros de profundidade em 1869,  nascia a história da ilha Hashima.

Durante a 1ª Guerra Mundial, começaram a ser consturidos os edificios de concreto, para acomodar os trabalhadores da mina, isso marca o início da construção de um dos mais loucos complexos arquitetônicos do mundo contempôraneo. Esses edifícios com uma média de dez andares, não tinham elevadores, apenas escadas, passarelas e túneis por baixo do leito do mar que os conectavam, além de toda a parte da maquinaria pesada de extração, trituração e despacho do carvão.

Outra característica notável, é o fato de que praticamente todo o solo natural da ilha foi coberto pelo concreto, até a década de 60 não havia nenhuma planta na ilha,  seja natural ou transplantada pelo homem.

No periodo que compreende as duas guerras mundiais, Hashima foi apelidada de Gunkanjima (Ilha Navio de Guerra, ou Battleship Island), por que a sua silueta com a construção dos edificios davam a aparencia de um navio de guerra.

As condições de trabalho naqueles tempos eram severas, sendo que os apartamentos eram na verdade depósitos de mão de obra humana, as condições eram degradantes, insalúbres e perigosas.

De 1935 a 1945, muitos trabalhadores Coreanos e Chineses foram forçados a trabalhar nas minas, estima-se que mais de 500 dessas pessoas tenham morrido na ilha, por trabalhos forçados, o que dá um aspecto ainda mais sinistro ao lugar.

Assim em 1974,  foi desativada a mina e a isso se seguiu um enorme e rápido exôdo, tão rápido que alguns apartamentos ficaram como estavam, com móveis, roupas, utensílios de cozinha, equipamentos pesados, hospitalares, tudo foi deixado na ilha, a Mistubishi apenas tirou equipamentos caros e sofisticados demais para serem estragados pelo mar.

A ilha virou um museu lúgrube e macabro dos anos 70 ao céu aberto, as visitas a Hashima foram proíbidas por mais de 30 anos,  desde então as estruturas vem se degradando a força dos ventos e do sal marinho, é notável a destruição e corrosão, principalmente da madeira , da qual eram feitas as sacadas e janelas dos apartamentos, entre os prédios o entulho é gigantesco. O lugar hoje serveria para filmar uma continuação do Resident Evil, e nos serve como um alerta em dois aspectos: o desequilibrio ambiental pode sim, dada a escasses de recursos naturais, criar comunidades como a de Hashima, e se a nossa civilização chegar os fim, eis um belo exemplo do que pode acontecer com as estruturas de concreto dos prédios das nossas cidades.

 

Fonte: clubedocanhão

 

 


Como nem só das coisas boas vive o homem aqui na terra, resolvi trazer uma serie bastante inusitada e diferente para muitos.Talvez alguns tremerão na base, outros vão querer visita-las, pois bem, começa aqui uma serie de lugares fantasmagoricos, assustadores, de botar medo até no emo do capitão nascimento. E o melhor, lugares reais, nada de ficção, nada de blábláblá, o negocio e real meu irmão.
 

Floresta de Aokigahara

Começando a serie com um local, que só de você pesquisar no google você já tem calafrios.
Essa floresta tambem é conhecida como Jukai, ou no português, mar de arvores. Tem esse nome devido a floresta não ter vida selvagem, apenas um corredor de arvores e plantas. Uma mata densa e fechada, onde poucos entram e saem com vida. literalmente.
Falo isso, pois essa floresta, como posso dizer, é o point dos suicidas, o happy hour daqueles que não dão valor a vida e preferem se matar.
 

O local tem em media 100 suicidios por ano, sim, 100 sucidios por ano(o japão tem um alto indice de suicidios). Somente em 2004 foram registrados 108 suicidios. Já em 2012 o numero diminuiu para 54, devido a uma mobilização das autoridades, que estão trabalhando forte, para não deixar que essas calamidades aconteçam. Mesmo o governo constatou que no mesmo ano, se não fossem os policiais e guardas florestais, mais de 300 pessoas teriam se suicidado lá. O que dizer de um local desses? Será que o proprio "avermelhado" fica por lá pra induzir as pessoas?
Não me chama muito a atenção viajar pra lá. E você gstaria de ir?