PELA HONRA. PELO PAÍS. PELOS IRMÃOS.


Essa é a frase que aparece no final de um dos melhores games que já joguei, MEDAL OF HONOR: 2010.
Podem falar o que quiser, criticar o que criticar, medalha de honra sempre será um dos melhores games já desenvolvidos.
Tudo começou as portas dos anos 2000. Quando um rapazinho (nem tanto) chamado Steven Spielberg idealizou, criou e deu inicio a serie MOH. Um FPS (First-person shooter) baseado na segunda guerra mundial. O primeiro MHO saiu para o PSX, ou melhor, nosso famoso PS1.
E claro, eu zerei \o/


Primeiramente um sacrifício encontrar esses CDs. Infelizmente não tenho mais o primeiro, mais tenho o underground (que os cachorros ficam de pé ^^). A série tem jogos para quase todos os consoles (ou seria todos?).
Atualmente zerei o MOH: 2010 e o MOH: WARFIGTHER (ultimo jogo lançado).
Confesso que os jogos saíram um pouco da historia original da serie: Segunda guerra mundial.
Mais iai? A eletronic arts estava tentando mudar um pouco o conceito e trazer para as questões atuais. Ai senhores críticos eu lhes pergunto:
 Será que depois de tantos jogos, ainda seria viável continuar na segunda guerra mundial?
Será que depois de tantos jogos, os próprios senhores críticos, não iriam criticar o jogo por não ter novidade nenhuma?
Eu apesar de gostar muito da serie, sempre achava muito iguais as missões dos MOH de ps1 e ps2. Creio eu que o MOH: 2010 deu um grande salto na serie. Muito vezes não entendo o pensamento de certas pessoas que se dizem fãs. Muitos criticam talvez, pois criam expectativas que lhe agradem, e quem não cria. Mais tambem deveriam pensar no que é possivel fazer com o que se tem. Exemplo do que estou falando:
Seria bacana um jogo com o enredo de segunda guerra mundial, com armas futuristas? Ou até mesmo com armas mais atuais como ak-47 ou uma M16? Até poderia ser legal, bem diferente não é?
Mais irei bater na mesma tecla: Os senhores críticos não iriam colocar algum defeito nisso?
Já era possivel ver que se MOH quisesse continuar no mercado ele teria que atualizar.
Não concordo com nenhuma critica feita aos últimos jogos da serie (os que citei acima), apesar de ficar meio bolado pelo fato do jogo ser tão pequeno, mais só isso mesmo.
Apesar das criticas violentas ao jogo, esse ficou em primeiro lugar no ranking dos mais vendidos no primeiro mês depois de seu lançamento, batendo até o poderoso e esperado FIFA 13.

 



FROSTBYTE: UM MUNDO DENTRO DE UM MOTOR
Os dois MOH que citei acima, 2010 e WARFIGTHER, foram desenvolvidos com a engine FROSTBYTE, que para mim é o maior poder que a tecnologia gráfica possui atualmente.
WARFIGTHER veio com a segunda versão dessa engine, que já tinha deixado sua marca com cenários impressionantes em jogos anteriores, Battlefield: Bad Company 1 e 2 e o próprio MOH: 2010. Mais parece que WARFIGTHER usou e abusou dessa engine. As GC’s são lindas de se ver. O modo multplayer é sensacional, ótimos gráficos, jogabilidade digna de Oscar.

Para todos verem o que é mercado:
MOH, praticamente foi o pai de crianças como BF (battle Field) e COD (Call of Duty), e acabou que caiu na desgraça do povo, justamente por esses filhos. Já que os jogos de MOH só foram criticados devido a esses jogos, que fazem tanto sucesso que acabam que obrigando, aos que chegam depois, a serem iguais a eles (Não acho nada diferente dos cantores atuais ^^)

Para finalizar, a série MOH foi oficialmente cancelada depois de mais de uma década de sucesso, e acabou em janeiro de 2013. A Eletronic Arts, depois de ver as notas dos últimos games, rebateu dizendo –“não cremos que os jogos merecessem essas notas tão ruins, são bons jogos e deveriam ter sido avaliados em todos os quesitos”. Mais apesar de toda a briga, preferiu colocar a serie dentro de um baú e deixa-la por lá, até que um dia, quem sabe apareça alguma “brilhante” ideia que faça renascer um jogo que marcou época, e creio eu que continua marcando.
Bem, vamos torcer para que um dia possamos novamente salvar a America com Preacher e Voodoo no comando.
 

FINAL FANTASY VI                                 

 

FINAL FANTASY VI
Olha eu estava evitando falar desse game, pois tenho um parceiro que está fazendo um novo detonado sobre ele, mais como estou quase zerando ele, e sinceramente me surpreendendo a cada minuto, não podia deixar de falar, nem que fosse pouquinho.
 Por incrível que pareça, já é a minha terceira vez que tento jogar esse jogo, digo tento, pois já havia começado passado pela cidade de Fígaro, já estava no ataque ao castelo de Doma, e simplismente parava de jogar. Maaaaaaaaiiiiiisss dessa vez foi tudo diferente. Comecei o jogo já bem empolgado, e como disse, estou quase zerando xD.
Sim Bruno, mais e eu com isso? 
O primeiro ponto a se falar do jogo são as características dos personagens. Que pelo amor de Deus, eu já chorei, já ri, já torci para que as coisas dessem certo. A equipe desenvolvedora do jogo, a própria Square, é um grupo de verdadeiros gênios em relação a personagens e personalidades.
Como personagens principais, temos Terra, que é uma espécie de mutante, metade humana, metade espers (falo sobre eles já já), temos Locke, um caçador de tesouros, mais que todos o chamam de ladrão. Temos Edgar, o rei do castelo de Fígaro, e que castelo, ele se move por baixo da terra. Temos Sabin, irmão de Edgar, que saiu do castelo para viver uma vida adoidada. Temos Bannon um velho que sabe de um monte de coisas sobre a guerra dos magos. Shadow, um ninja mercenário, que procura trabalho por ai, e sempre acompanhado de seu cachorro, interceptor. E muitos outros. O que impressiona são as características, tudo muito diferente, sobre os principais personagens da trama, você não encontra igual. Até mesmo as expressões faciais e gestos com as mãos são vistos.
Mais e a historia?


Karma. A história gira em torno de uma possível 2º guerra dos magos, sim houve uma primeira guerra, onde criaturas mágicas, chamadas de espers lutaram contra humanos perversos que queriam tomar o poder para dominar o mundo. No meio de todo esse movimento, o imperador das tropas imperiais humanas, os malvadões, raptou uma criança que estava entre o mundo humano e o mundo dos espers. A pobrezinha da Terra, que foi forçada a trabalhar para o desgraçado do imperador. Terra não se lembra de nada, até que um dia ela é levada para uma cidade, Narshe, para verificar a aparição de um esper. E lá com o contato do bicho, ela meio que desperta, só que não, e apaga. Logo depois acorda no quarto de um homem, que a ajudou. Esse carinha faz parte dos retribuidores, os manifestantes sabe, a galera que luta pelos seus direitos e coisa e tal.  O império vai tentar pega-la de volta, só que o homem ajuda Terra a fugir, e mesma se perde nas montanhas. É ai que entra nosso querido ladrão, Locke. Locke salva terra e os mesmos vão ao encontro do rei de Fígaro, Edgar. E por ai vai, só o inicio de uma gigantesca aventura, sim gigantesca, já estou com quase 15 horas de jogo.
A trilha sonora do jogo é fantástica, com destaque especial para o momento em que nossos heróis estão em uma casa de opera, e Celes, uma ex-general do império, tem que se passar por cantora, e como todo bom fã de FF sabe os jogos mais antigos, do 1º ao 9º jogo da serie, não se tinha voz nos personagens (não sei se os mais atuais tem), então ficou muito bacana a sintonia do som, que imitou perfeitamente a voz de uma cantora de opera.
Como estou jogando a versão do GBA, os gráficos são bem limitados, assim como o do SNES, mais quem disse que isso é um ponto negativo? Pode ser, por sempre se poder esperar o melhor quando falamos de FF, mais o que impressiona na Square e a facilidade de se criar muito, mesmo tento pouco. Sacaram? Final fantasy VII para mim é o jogo dos jogos, mais FF VI, está quase se equiparando. Irei zera-lo e ver o que acho, só digo uma coisa:
FALTA POUCO PARA SALVAR-MOS O MUNDO!


kkkkkkkk
Fez tanto sucesso, tanto, que saiu até versão remasterizada para android, confiram aqui e fiquem de boca aberta com a qualidade:
FINAL FANTASY VI PARA ANDROID
E vejam tambem o que o tão consagrado site de games, GameFAQs, fala sobre o game, considerado o 10º melhor jogo da historia \o/, chupa PS4 xD. Sendo que o primeiro lugar ficou com, FINAL FANTASY VII, que como já disse para mim é isso mesmo, é melhor \o

 

Sem duvidas meu jogo preferido. Pela jogabilidade e principalmente pela historia.
FF7 cativa por ter pesonagens envolventes, com histórias muito bem elaboradas, e cenários fascinantes. A SQUARE usou e abusou do poder “SONY”, poder esse que na época iniciou-se com a skill Playstation 1. Como todos nós sabemos a serie final fantasy começou com a nitendo. Era uma historia de amor entre as duas empresas. Mais uma “outra” apareceu entre essa relação, a Sra. SONY com toda sua beleza e imponência, destruiu esse amor. A SQUARE ficou maravilhada com o corpão da SONY e resolveu trazer seu tesouro para os CD’s, já que a nitendo estava presa nos cartuchos, e na mesma época de lançamento do PS1, a nitendo continuou nos cartuchos, com a Nintendo 64.
Depois de todo esse blá blá blá, surge o game dos games, a historia das historias, simplismente

 

O jogo conta a historia de Cloud, um ex-soldado da Shinra, uma organização que meche com umas paradas muito sérias, tipo catástrofes naturais sabe. Cloud logo se junta ao grupo avalanche, grupo esse liderado por Barret. Cloud se junta ao grupo devido a uma amizade antiga com Tifa, uma moçinha que (luta pra @#$%&@#). A historia é muito complexa, com idas e vindas de nosso protagonista. O jogo tem três CD’s, sendo que o primeiro se resume a uma luta contra a SHINRA. Passamos todo o primeiro disco dentro de Midgard, a principal cidade do jogo. Cidade essa dominada pela tecnologia da SHINRA.  
 Depois do primeiro CD, pode se preparar para viajar pelos lugares mais inusitados do mundo de FF. Você vai visitar ilhas escondidas, ir ao fundo do mar, visitar praias tropicais, ir à beira de um vulcão. Uma infinidade de lugares e personagens com as mais inusitadas características.
Uma das melhores coisas do game, tirando todo o resto que é ótimo, são as cenas de computação gráfica. As que eu mais gosto são a de quando cloud e sua galera fogem do quartel-general da shinra, onde Cloud pega uma motocicleta e sai de dentro do prédio.
Quando a uma das Weapons (você verá quatro delas no jogo: Diamond Weapon, Ultimate Weapon, Ruby Weapon e Emerald Weapon) ataca o forte de Junnon, uma das cidades dominadas pela SHINRA (e que cidade não é?). Se não me engano, a Esmerald Weapon, a que fica dentro do mar, é a mais forte de todas. Lembro que com apenas um hit dela a galera lvl 60 quase morria. Só tente enfrenta-la depois do lvl 90, pelo menos é o que eu recomendo. Mais é muito bacana matar todas Weapons antes de ir pra a batalha final contra Sephiroth.
E quem nunca ouviu falar de Sephiroth, até minha namorada já ouviu falar. De inicio Seshomaru, ops, Sephiroth é dado como morto. Um antigo super soldado de elite da Shinra.
Depois de alguns acontecimentos, descobrimos que eles está vivinho da silva (não completamente vivo). Depois de muitos estudos nosso vilão descobre que ele não passou de uma experiência do professor cientista Hojo. Sephitoth é um super alienígena, pois sua “mamãe”, Jenova, não é nada mais que uma ET que caiu do céu, kkkkkkk.
Para salvar o mundo das mãos de nosso vilão pertubado, a equipe Avalanche, liderada por Barret e Cloud, que logo recebem muitos integrantes, tais como o aclamado Vincent Valentine, que para mim é um dos mais Fodas das historias.
O game fez tanto sucesso que apenas em seu primeiro final de semana de vendas no mundo, ele vendeu 2,5 milhões de copias, e até onde a SONY produziu jogos de PS1, vendeu quase 10 bilhões de copias. Muitos dizem que FF7 deu um UP no console, e mostrou todo o potencial dele. Eu mesmo me pergunto às vezes, como foi criado um jogo de tão grande magnitude na década de 90?

Bom, poderia passar meses e meses falando de FF7, mais como o post já está monstruoso de grande, iremos ficar por aqui.

 

Até mais e até o próximo post.

GAMES - NOSTALGIA                                

   

Yai galera, vocês lembram do Alex kid? Não? Sério? E do Crono?  Tu ta de brincation with me cara? Pois vamos lembrar juntos de jogos que marcaram época.  Jogos que até hoje nos fazem verminar.

 

(Aproveitando a onda nostálgica que a Intel está organizando...Não está sabendo?
A Intel criou (ainda está criando) um jogo chamado GAMEHERO. O jogo começa com um jovem que estava verminando no seu PC e derrepente ele é sugado para dentro da tela, mais especificamente, para dentro de um game. Só que o jogo é totalmente diferente do que já foi visto. Trata-se de game com gráficos 8bits. Sim, os jogos de Atari e nitendinho. Os jogos mesclam fases, desafios, monstros e cenários de vários jogos clássicos, como os famosos TETRIS, CASTLEVANIA, DONKEY KONG, MARIO BROTHER, PITFAL ETC.
O bacana do jogo será o seguinte: Se iniciará com esses gráficos e jogos, depois de passar algumas fases, os gráficos das fases irão mudar. Isso irá acontecer pois o jogo se trata de uma linha do tempo dos jogos e consoles. A Intel já prometeu que as fases irão até os consoles atuais como PS4 e XBOX ONE. Eu pessoalmente curti bastante a ideia da Intel, uma maneira honrosa de se saudar essa era tão prazerosa e que fez, e ainda faz tanta gente feliz.)

 

Voltando a nossa seção:
Alex kid in Miracle World era um jogo da SEGA. Foi produzido no final dos anos 80, para o nosso querido master system. Alex Kid fez tanto sucesso que chegou a ser o mascote oficial da empresa, mais infelizmente, o miserável foi esquecido com a chegada do nosso querido ouriço azul, SONIC, digo infelizmente, não por não gostar de Sonic, mais porque Alex kid poderia ter sido mais bem trabalhado.  Apesar do mesmo aparecer em alguns jogos atuais de esportes e corridas, não é a mesma coisa de ter um jogo só para ele. Confesso que ainda aguardo que um dia farão uma versão dele para os novos consoles. E por que não? Jogos como o Castle of ilusion do Mickey foram relançados para essa geração de consoles.

Quem jogou Alex kid in Miracle World, sabe o quão difícil era o jogo. Você tinha que controlar o Alex, que era um garotinho das orelhas e mãos enormes, de macacão vermelho com uma blusa amarela (seria o filho do chapolin colorado?) por baixo e derrotar uns monstros muito doidos. As fases eram diversificadas, você podia escalar montanhas, nadar, e as fases mais bacanas: Pilotar um helicóptero e uma motocicleta, que para mim eram as fases mais difíceis. Os chefes das fases eram derrotados a base de uma disputa de Jô-ke-po, ou o nosso famoso Pedra, Papel e tesoura, exceto o ultimo “chefão”, esse você tinha que cair na porrada com ele, claro, depois da disputa de Jô-ke-po.  Confesso que nunca o zerei u.u (momento tristeza).

 

Você pode estar conferindo um pouco mais do jogo pesquisando no Google (é mesmo? Serio? Dãaaaaaa). Sei que assim como eu, muita gente torce por uma versão fiel desse jogo que marcou época.
Um grande abraço e até a próxima \o